O título deste post é forte e, se você está feliz com suas capacidades cognitivas (uma vez que aprender é uma constante em nossa vida), então, não leia o resto deste texto. Em tempo de Copa do Mundo, vamos adotar a máxima futebolística e não vamos mexer em time que está ganhando.
Mas, se você sente que aprender é um fardo e que é chato demais, então venha comigo, vamos tentar entender os por quês disso ser assim.
Picasso disse que:
Curioso, certo? Todos nascemos criativos, mas com o passar do tempo, nossa criatividade é castrada dia após dia, em escolas, relacionamentos familiares e empresas que não estão preparadas para enxergar e/ou pensar “fora da caixa”.
Essa criatividade, latente aos artistas é fundamental em todas as profissões, em todos os níveis, pois geralmente, são nos lampejos de criatividade que encontramos as soluções mais efetivas para o que nos incomoda ou atrapalha.
Mas como chegar nestes lampejos? Domenico de Masi, sociólogo italiano, autor de “O ócio criativo” nos leva a imaginar um mundo onde a estruturação das atividades humanas em uma combinação equilibrada de trabalho, estudo e lazer nos fará efetivamente preparados para explorar nossa criatividade.
Esta exploração, no entanto é bastante individualizada, cada pessoa reage de uma forma diferente, no meu caso, o visual sempre chamou minha atenção. Cores, formas e movimento fazem meu cérebro querer mais e mais, e curiosamente a informação é fixada com maior facilidade.
Descobri isso há quase 10 anos, com o final da faculdade e início dos meus estudos em Gerenciamento de Projetos, naquela época, eu usei um software (freeware), chamado FreeMind para elencar, na forma de listas minhas anotações. O jeito visual dos mapas mentais me agradaram e eu começei a me aprofundar no assunto.
E então, descobri a ferramenta (e os conceitos envolvidos) nos mapas mentais. E começei a ler alguns livros de Tony Buzan, e eu confesso ter entendido como meu cérebro funciona, como as sinapses são formadas e como posso, com recursos simples usar o potencial do que aprendo.
Não, os Mapas Mentais não aumentaram meu QI, nem tampouco me fizeram mais inteligente, mas ao estudar QUALQUER tema com Mapas Mentais, as informações ficam mais fáceis de serem recuperadas, eu efetivamente consigo recuperar as informações e, a partir delas, criar o que preciso.
Por que você não experimenta? Há um interessante tutorial aqui.
E se você quiser levar treinamentos com esta abordagem para sua empresa, mande-nos um e-mail ou nos ligue. Nós vamos surpreender vocês!
Por fim, acesse nosso site http://www.e-projects.com.br e veja os recursos e novidades que preparamos para vocês!
Um grande abraço!
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